skip to main | skip to sidebar

About me

Minha foto
Marjorie Meigan
Sonho, penso, escrevo, vivo. Cresço independente do que aconteça!
Ver meu perfil completo

Archivo del blog

  • ► 2012 (2)
    • ► agosto (1)
    • ► fevereiro (1)
  • ► 2011 (26)
    • ► outubro (3)
    • ► setembro (1)
    • ► agosto (13)
    • ► julho (1)
    • ► março (3)
    • ► fevereiro (5)
  • ▼ 2010 (6)
    • ► dezembro (1)
    • ▼ setembro (2)
      • Velhos tempos...
      • Errar ou acertar
    • ► julho (2)
    • ► janeiro (1)
  • ► 2009 (7)
    • ► outubro (6)
    • ► setembro (1)

Tags:

  • #BlogDaMayaraMader (1)
  • adivinha (1)
  • alguem (1)
  • amizade (1)
  • amor (12)
  • Beijo (1)
  • brincadeira (1)
  • Calor (1)
  • carinho (1)
  • Coração (3)
  • coração prisioneiro (1)
  • depoimento (1)
  • Desejo (1)
  • Difícil (1)
  • dom (1)
  • Dúvida (1)
  • ele (1)
  • entender (2)
  • envolver (1)
  • Errar (1)
  • errar acertar Deus Feliz Incerteza Medo Dúvida Escolha (1)
  • Escolha (1)
  • esquecer ; te amo ;madrugada ; (1)
  • Feito pra mim (1)
  • Felicidade (1)
  • fexar os olhos (1)
  • Incerteza (1)
  • Infância (1)
  • lembra (1)
  • Mayara Mader (1)
  • Medo (1)
  • Medo de te perder (1)
  • música (1)
  • nada importa (1)
  • Não querer (1)
  • não sei viver sem você (1)
  • Odeio (1)
  • Outros autores (2)
  • Paixão (1)
  • pensar (1)
  • Pré-adolescencia (1)
  • refem (1)
  • responsabilidade (1)
  • Se é loucura então melhor nem ter razão (1)
  • Sensação (2)
  • sentimentos (2)
  • sentir (1)
  • Significado da vida (1)
  • Só você (1)
  • sorrir (1)
  • tempo (1)
  • tradução (1)
  • vida (1)
  • Você (1)

Seguidores

Pesquisar este blog:

Marjorie Meigan: Palavras, apenas..

Velhos tempos...

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Fico lembrando dos velhos tempos, brincadeiras, ficas, correrias e amores. A indecisão do que éramos, crianças ou adolescentes, era divertido.
Eu achava que era dor o que eu sentia quando te perdia, achava legal pra mim mesma, chorar porque meu amor não era correspondido. A gente gostava de fingir ou de ter ciúmes. Quando não ligávamos (fingindo é claro) o outro vinha atrás e quando decidíamos ficar, não gostávamos mais. Era assim que costumávamos nos amar, todos nós, meu amigos e eu. A pré adolescência.
Você se achava o tal e era muito engraçado, amava me fazer ter ciúmes mas detestava pensar em me perder. Já fiz mil cartas, as quais todas você dizia responder e até hoje não vi resposta alguma. Saia correndo atrás de mim quando descobria que tinha algo escrito com nossos nomes, eu do mesmo jeito. Lembro-me até da primeira coisa que me escreveu, foi um fofo parabéns pelo dia da mulher... eu pensava que era uma.
Nosso amor era meio louco, gostava do que sentia, mas nem sempre quando fazíamos acontecer. Aquelas tardes eram perfeitas, com um fingimento de que iríamos assistir um filme e aquelas noites depois das festas do colégio onde sua avó ligava logo para mim pra saber onde você estava e cá pra nós, eu me sentia a namorada.
Quantas brigas bestas? Quantos pedidos de desculpas você fez apenas por insistência minha? Ligações, vergonhas, beijos, amizade, carinho, era tudo o que a gente sentia e fazia.
Até mesmo quando não nos falávamos, estava aqui você, na calçada da minha casa, falando besteiras engraçadas.
Muito tempo se passou depois tudo isso, muito tempo pra mim sem você. Ta tudo diferente, não há mais nada entre a gente, só aquele respeito que conquistamos. Não sei nem se você lembra de tudo ou se não foi tão importante assim como pareceu ser, mas na minha memória ainda tem tudo guardado.
Talvez eu não faça mais questão, talvez pra você isso esteja fora de questão mas essas pequenas grandes coisas que aconteceram vão ficar pra sempre guardadas no meu coração!

Postado por Marjorie Meigan às 10:41  

Marcadores: amor, Infância, Pré-adolescencia, tempo

1 comentários:

Lucho Cláudio disse...

pré adolescencia.. KKKKKKK

20 de setembro de 2010 às 11:26  

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Blog Design by Gisele Jaquenod